Guilherme d’Oliveira Martins apresentou o livro, destacando uma nota pessoal: «Acompanhou os últimos momentos do meu pai. Sou testemunha do seu cuidado e dedicação extrema.» Sobre o livro, Oliveira Martins disse que «vida plena é, para Luís Paulino Pereira, antes de mais a aceitação da imperfeição humana, mas a exigência do trabalho permanente para que sejamos melhores». Além disso, quis salientar que o livro «dá a compreensão de que precisamos uns dos outros» e que em saúde «o fundamental está na capacidade de olhar, ouvir e simultaneamente dar o conselho necessário».
O administrador executivo da Fundação Calouste Gulbenkian defende que isso é fundamental e necessário. «Temos nas nossas mãos a necessidade do cuidado, cuidar dos outros e perceber que a relação humana de respeito é fundamental», até porque «é indispensáveis compreendermos que somos próximos, somos irmãos».
Os direitos de autor do livro Vida plena, publicado pela PAULUS EDITORA, foram destinados ao Instituto de Apoio à Criança (IAC). Diz Luís Paulino Pereira que «as crianças estão cada veza mais expostas às intempéries da própria vida e acabam por pagar o preço das convulsões impiedosas da sociedade onde os valores se vão perdendo».
A presidente honorária do IAC, Manuela Eanes, prefaciou a obra e, na apresentação, salientou que «é um livro que nos pede projeto de vida, sonho e solidariedade».
A apresentação de Vida plena decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian e contou ainda com a presença do músico Miguel Gameiro, que cantou algumas das suas músicas.
Quase duas centenas de amigos não quiserem deixar de mostrar a sua gratidão e amizade ao médico e amigo Luís Paulino e marcaram a sua presença na Gulbenkian.
Obra disponível aqui.