Apresentação da trilogia “Viver e proclamar a Palavra” no Fólio

Apresentação da trilogia “Viver e proclamar a Palavra” no Fólio

Aconteceu neste sábado, dia 12 de outubro, a apresentação da trilogia “Viver e proclamar a Palavra” no Fólio – Festival Literário Internacional de Óbidos.

A autoria da trilogia é do Pe. David Palatino Que fez a apresentação dos seus livros com a companhia do Sr. José Coelho. A coleção é composta por três livros que trazem reflexões para todos os domingos e solenidades para os três anos litúrgicos:

Viver e proclamar a Palavra. Reflexões Dominicais e Solenidades – Ano A – São Mateus

«Durante este ano litúrgico, em que percorremos o ciclo de leituras do Ano A, acompanharemos de modo mais próximo o evangelista São Mateus. Este livro não pretende ser um comentário exegético académico, mas um guia de leitura teológico-pastoral da liturgia da Palavra de cada domingo e de algumas solenidades. Não se pretende esgotar aqui tudo aquilo que pode ser dito acerca das mesmas, nem tão pouco fornecer uma leitura única dos Evangelhos; a sua intenção é oferecer alguns elementos literários, teológicos e existenciais ao leitor, para que ele, na sua oração e aprofundamento, retire “do seu tesouro coisas novas e velhas” (Mt 13, 52)».

Pe. David Palatino

 

Viver e proclamar a Palavra. Reflexões Dominicais e Solenidades – Ano B – São Marcos

«Que a escuta atenta da Liturgia da Palavra e a leitura complementar destes comentários possam ajudar os leitores a deixar-se interpelar pelos desafios que daqui surgem, na certeza de que não somos apenas nós que lemos a Escritura, mas ela também nos lê a nós.

Reconhecendo, como São Gregório Magno, que «as palavras divinas crescem juntamente com quem as lê», desejo aos leitores desta obra que o conhecimento da Palavra de Deus promova um verdadeiro encontro com Cristo, porque «quem ignora as Escrituras, ignora Cristo» (São Jerónimo).

Pe. David Palatino

 

Viver e proclamar a Palavra. Reflexões dominicais e Solenidades – Ano C – São Lucas

«A Palavra de Deus permite-nos tocar com a mão esta proximidade, já que ela não está longe de nós, antes está muito perto do nosso coração. É o antídoto contra o medo de enfrentar a vida sozinho.»

Papa Francisco.

 

 

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